Por que a mídia defende a esquerda?

Parece algo sem sentido. Por que a mídia defende a esquerda? Afinal, jornais, revistas, rádios e, principalmente, emissoras de televisão, sobrevivem de anúncios. O Regime Capitalista deveria ser o maior gerador de anúncios de que se tem notícia. Mas não é. Foi estrangulado pela máquina estatal. Mas estou começando pelo fim. Como chegamos nesta situação?

Não sou especialista no assunto e estou dando a minha opinião, fruto de observações ao longo do tempo. Tampouco tenho outras pessoas com quem conversar e trocar ideias. Assim, peço aos leitores que comentem e me corrijam se estiver enganado.

O sinal de alerta disparou em agosto de 2013. O Globo publicou um editorial onde se desculpava publicamente por haver apoiado a revolução de 1964. Eles não falam em revolução. Falam em ditadura:

“A verdade é dura, a Globo apoiou a ditadura”.
De fato, trata-se de uma verdade, e, também de fato, de uma verdade dura.

O GLOBO, já desprezado pela esquerda pela posição tomada em 1964, agora estava abandonando seus leitores conservadores, e tentando agradar aos socialistas. Foi um tiro no pé. Conseguiu desagradar a todos.

E os anunciantes?

Tudo funciona interligado. Nada acontece por acaso. Vejamos um exemplo:

TV GLOBINHO

TV Globinho foi um programa de televisão infantil produzido e exibido pela Rede Globo, entre 3 de julho de 2000 e 1 de agosto de 2015. Tinha como foco a exibição de desenhos animados. (Wikipedia).

O programa atraia anunciantes com grandes verbas de publicidade. Estrela, Troll, alimentos para crianças eram alguns desses anunciantes e se voltavam a um dos maiores mercados publicitários, o público infantil. Começaram as restrições. A publicidade infantil foi massacrada e banida do país. As restrições aumentaram, tornando impossível qualquer tentativa de anunciar. Aos poucos foram desaparecendo de nossas emissoras. Os programas infantis também foram substituídos por outros que atendiam aos interesses obscuros. Fátima Bernardes pode ser vista diariamente por quem tiver estômago para tal. As crianças deixaram de assistir desenhos animados para serem doutrinadas e descobrir que é normal mudar de sexo e coisas afins. E a música? Melhor nem comentar.

Mas as TVs continuam cheias de propagandas, dirão alguns. Concordo. Caixa Econômica, Correios, Banco de Brasil, Banco Itaú, Friboi, BNDES, passaram a financiar as emissoras que estivessem afinadas com a estratégia do governo. O governo assumiu o controle. Pisou na bola, falou mal do governo, perde verba. Não se vê mais propaganda de cigarros, bebidas, etc. Só propaganda estatal. Quem paga a conta escolhe o cardápio.