Em 1999 pensei em fazer um site dedicado ao Rio de Janeiro. Meu provedor, Imagelink, fornecia 2 mb de espaço para um site pessoal e foi aí que nasceu o “Carioca”.
Estava limitado pelo espaço, mas tinha uma empresa em função do meu trabalho de consultoria. Então, optei por registrar o ALMA CARIOCA. Naquela época o registro de sites exigia um CNPJ e muitos nomes importantes estavam disponíveis. Assim, em 28 de agosto de 2001, nasceu oficialmente o site que ocupou por muito tempo todos os meus dias (e muitas noites), o almacarioca.com.br.
Minha amizade com J.Carino vem desta época, do início do século, quando foi criado o Alma Carioca. Nestes vinte e poucos anos aconteceram muitas coisas, inclusive o primeiro “Alma Carioca” deu lugar a um novo site, mais moderno, trocando a programação em HTML pela plataforma WordPress, como ainda existe até hoje:
https://almacarioca.rio.br
Uma coisa não mudou: minha admiração e amizade por J.Carino, que aniversaria em 11 de setembro, e fez esta belíssima saudação que bem retrata a essência do “Alma Carioca”.
Seja bem-vindo, amigo ou amiga. Chegue nesta página como quem chega a um bar do Rio. Puxe a cadeira e tome conosco um chope gelado, sentindo no rosto a brisa abençoada que vem do mar.
Aproxime-se mais. Benditos sejam os bons ventos que conduziram você, no barco da curiosidade, pelas vias internéticas, com as velas enfunadas em busca de um pouso mais tranqüilo entre amigos, nem que sejam apenas virtuais.
Sente com a gente para um dedinho de prosa; para partilhar nosso bate-papo com os assuntos de sempre: o amor ao Rio, suas belezas, a generosidade, o bom-humor, o jogo-de-cintura, a musicalidade, tudo enfim que a carioquice tem de bom. E, quando se for, amigo ou amiga, deixe conosco, do “Alma Carioca”, além de seu abraço, o olhar crítico e as sugestões que, certamente, nos ajudarão a tornar este recanto virtual o que ele deseja modestamente ser: um pretexto para louvar nossa Cidade Maravilhosa e para fazer amigos, como você, que nos honra com sua visita. Estaremos aqui, vendo você ir embora devagar, como num barquinho que desliza no verde do mar do Rio, sob um sol de infinito azul, para voltar em breve e ter uma nova acolhida de braços abertos.